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Vale e chinesa CCCC vão montar usina de aço de R$ 1,5 bi em Marabá nu47

“Estamos abrindo uma janela que permite um horizonte de novos negócios para a atividade da mineração, absolutamente importante para o Estado”, afirmou o governador Helder Barbalho, durante a do protocolo de intenções para implantação da primeira planta de verticalização de minério de ferro do Pará, no município de Marabá (região sudeste), na noite desta quinta-feira (23), no Teatro Maria Sylvia Nunes, na Estação das Docas, em Belém. O investimento na implantação da usina de laminação de aço é de US$ 450 milhões, equivalente a cerca de R$ 1,5 bilhão, e tem como parceiros as empresas Vale e China Communication Constrution Company (CCCC), controladora da brasileira Concremat.

Para Helder Barbalho, a medida traz inúmeros benefícios ao Estado, e uma delas é a oportunidade de atrair outras indústrias de diversos segmentos, que enxergam no Pará grandes oportunidades a partir dessa implementação, sempre com ênfase na geração de emprego e renda, e ainda no desenvolvimento econômico e social.

Vale e CCCC devem apresentar até o ano que vem o projeto e o licenciamento completos, com previsão de início das obras para 2021 e funcionamento já a partir de 2022.

Caminho inverso – “Enquanto todos os investimentos estão retraindo no resto do País, estamos investindo R$ 1,5 bi, o que reforça nosso ambiente econômico de atração de negócios como resistente a essas dificuldades”, avaliou o governador. “Com o protocolo e mais a retomada das atividades de 100% da Hydro, creio que em uma próxima avaliação do comportamento da economia e do emprego no Estado já haverá um cenário apontando para uma rota de crescimento”, acrescentou Helder Barbalho, aproveitando para reforçar sua expectativa de anunciar, ainda este ano, os investidores consolidados para a construção dos mais de 700 quilômetros da Ferrovia Paraense, que ligará Barcarena a Marabá, e à Norte-Sul.

Ele também adiantou que em agosto irá à China com empresários paraenses para apresentar o Estado a novos investidores e propor mais parcerias.

Sobre a escolha de Marabá para sediar o polo, o chefe do Executivo estadual enalteceu o hub logístico da região e a proximidade da mina de ferro. “A articulação institucional e política precisa estar compatível com a viabilidade do projeto”, reiterou. “Ainda mais com as obras do derrocamento do Pedral do Lourenço garantidas para iniciar em setembro, teremos a navegabilidade plena do Rio Tocantins todos os meses do ano a partir de 2022. Tudo isso monta um cenário favorável”, afirmou o governador.

Cobrança – Aos parceiros, Helder Barbalho agradeceu a confiança no potencial do Estado, mas adiantou que será firme rumo ao resultado final, lembrando que outros protocolos semelhantes foram firmados em gestões adas e não se concretizaram. “Podem ter certeza de que o Governo não permitirá ou aceitará que este protocolo não saia do papel. Vamos cobrar e fazer nosso dever de casa, garantindo ambiente institucional de segurança jurídica e atração econômica. Trabalharemos para agilizar o processo ambiental, e não mediremos esforços para que toda e qualquer burocracia possa ser eliminada. Estamos falando de um projeto estratégico, estruturante e determinante”, garantiu.

A tão esperada verticalização mineral deve tornar, futuramente, o Pará apto também a discutir a produção da chamada linha branca – geladeiras e outros eletrodomésticos – e mesmo a de veículos. “Invertemos a lógica. Foram 40 anos tirando nossos minérios in natura apenas na atividade primária, para beneficiamento em outros países e estados. Agora é perspectiva real de extração, oferta e agregação de valor”, pontuou o governador.

Reconhecimento – O diretor-presidente da Vale, Eduardo Bartolomeu, reconheceu a importância do Pará no tamanho que a empresa ostenta hoje. “Acreditamos que podemos ir além. O Pará fez da Vale uma empresa forte, e nosso compromisso é contribuir para que o Pará prospere”, assegurou.

Mauro Viegas Neto, presidente executivo da Concremat, lembrou que a tratativa para a do protocolo de intenções começou há um ano e meio. “Temos indicações positivas de atrativo do empreendimento, além da força e seriedade da parceria. Que esse projeto seja uma alavanca econômica de empregos para a região”, reforçou.

O prefeito de Marabá, Tião Miranda, destacou a importância de o Pará seguir na contramão do restante do Brasil em um momento de economia instável. “É importante verticalizar o minério de ferro. Vai gerar emprego e renda, um dos grandes desafios agora nesse País. Somos privilegiados. Não há desenvolvimento sem verticalização”, disse o gestor municipal.

O senador Jader Barbalho (MDB-PA) disse esperar “que as gerações futuras assistam o Pará ser festejado e proclamado como um Estado rico e com um povo que usufrui dessa riqueza”.

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