window.ajaxurl="/v2018/wp-/-ajax.php" window.WPBannerize={"General":{"impressions_enabled":"1","clicks_enabled":"1"},"Layout":{"top":0,"right":0,"bottom":0,"left":0}};window.WPBannerize.nonce='9c7264d283' .e-con.e-parent:nth-of-type(n+4):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload), .e-con.e-parent:nth-of-type(n+4):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload) * { background-image: none !important; } @media screen and (max-height: 1024px) { .e-con.e-parent:nth-of-type(n+3):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload), .e-con.e-parent:nth-of-type(n+3):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload) * { background-image: none !important; } } @media screen and (max-height: 640px) { .e-con.e-parent:nth-of-type(n+2):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload), .e-con.e-parent:nth-of-type(n+2):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload) * { background-image: none !important; } } 2u36n

Últimas notícias 1e6e1c

Pesquisar
Close this search box.
Pesquisar
Close this search box.

Darci Lermen e Rafael Ribeiro participam de Audiência Pública sobre liberação de garimpo em área reservada a pesquisa 2v1o6c

A liberação do garimpo em áreas reservadas à pesquisa mineral divide a opinião de parlamentares, representantes da indústria e técnicos da União e dos municípios. Eles participaram de uma audiência pública promovida nesta terça-feira (12) pela Comissão de Infraestrutura (CI) para debater o projeto de lei (PL) 2.973/2023, que trata do tema.

A proposição foi apresentada pelo senador Zequinha Marinho (Podemos-PA), que presidiu a audiência pública. De acordo com o texto, a lavra garimpeira só pode ser concedida se o minério a ser extraído for diferente daquele objeto da pesquisa. O prazo de permissão é de três anos, renovável por igual período. A área liberada para o garimpo não pode ultraar 25% da área reservada à pesquisa.

Para Zequinha Marinho, o Congresso Nacional não pode “cruzar os braços ou lavar as mãos” diante da situação dos mais de 600 mil garimpeiros espalhados pela Amazônia. Segundo o parlamentar, o PL 2.973/2023 libera para o pequeno minerador áreas bloqueadas por requerimentos de pesquisa concedidos a grandes empresas.

— Enormes áreas continuam indisponíveis para o pequeno minerador. Não faz sentido impedir a exploração de minerais destinados à construção civil, como areia e saibro, só porque uma área é onerada por autorização de pesquisa para outro mineral. Ali não pode, congelou. Tem que haver uma forma de se trabalhar isso. O tema é chato? É complicado? Fazer o quê? Aqui é lugar de usar a massa cinzenta e tentar encontrar uma saída — afirmou.

O assessor da Agência Nacional de Mineração (ANM) Luís Mauro Gomes Ferreira defendeu o aperfeiçoamento do PL 2.973/2023. Ele alertou para riscos ao chamado direito de prioridade, previsto na legislação brasileira desde a década de 1930. O conceito assegura preferência de extração para as empresas que promovem a pesquisa mineral.

— O direito de prioridade garante que aquele que investe em pesquisa e descobre uma ocorrência mineral tenha prioridade para extrair e comercializar aquele bem. Na pesquisa, não há ganho econômico. Isso só ocorre após a concessão de lavra, quando se extrai o bem mineral — afirmou.

O diretor de Relações Institucionais do Instituto Brasileiro da Mineração (Ibram), Rinaldo Mancin, também demonstrou preocupação com uma eventual ameaça ao direito de prioridade.

— Há um risco de insegurança jurídica no projeto de lei ao permitir a concessão de um pedaço que seja da área requerida para pesquisa. É uma interpretação ambígua da lei. A gente vai ter, em um mesmo território, duas realidades diferentes: a empresa grande e a atividade garimpeira. Como a gente vai fazer a lei funcionar para os dois? — questionou.

Ilegalidade 432v3e

Para Márcio Eustáquio Bello, assessor do deputado federal José Priante (MDB-PA), o projeto de lei não fere o direito de prioridade. Segundo ele, o texto só libera para o garimpo áreas onde a pesquisa não esteja sendo realizada.

— O PL está tratando de uma área onerada para pesquisa que não está sendo utilizada, onde não está sendo feita a pesquisa. Queremos regularizar o que está irregular. Já está acontecendo, já existe. Nas áreas oneradas já existem essas explorações. Deixam de recolher impostos, deixam de atender os municípios, que têm direito a 60% do imposto — disse.

Representantes de municípios mineradores também defenderam a aprovação do projeto. Carlos Alberto Pereira, consultor tributário de Parauapebas (PA), disse que o PL 2.973/2023 pode tirar garimpeiros da ilegalidade e elevar a arrecadação das prefeituras.

— Parauapebas detém a maior mina de ferro do mundo em atividade. São aproximadamente 750 processos minerários registrado na ANM, mas somente cinco estão em atividade. Ora, tudo o que é explorado em Parauapebas que não seja ferro e granito é roubo. De Parauapebas, Curionópolis (PA) e Marabá (PA) saem por dia 300 carretas carregadas de minério em direção a Barcarena (PA) com nota fiscal fria de Rondônia e Roraima. O que os municípios estão vendo disso? Nada, zero — afirmou.

O diretor de Geologia e Produção Mineral do Ministério de Minas e Energia (MME), José Ubaldino de Lima, reconheceu que o PL 2.973/2023 tem aspectos positivos, como a simplificação do processo de outorga e a legalização de atividades extrativas. Mas alertou para pontos que classificou como “controversos” ou “negativos”. Ele criticou, por exemplo, a possibilidade de que o cobre e o manganês sejam explorados pelo regime de Permissão de Lavra Garimpeira (PLG).

— O projeto fortalece a forma de extração via individual, que tem tempo limitado e prescinde de pesquisa. Mas o regime de PLG não foi criado para esse tipo de substância. Existe um regime próprio para aproveitamento, que não deve ser a PLG. Esse não é o caminho para legalização ou formalização da atividade ilegal — disse.

De acordo com o MME, as autorizações de pesquisa respondem por metade das áreas outorgadas em processos minerários no Brasil. São mais de 92 mil processos, relativos a 103 milhões de hectares. As 3 mil lavras garimpeiras representam apenas 0,66% dos processos e se referem a 1,3 milhão de hectares.

A audiência pública foi sugerida pelo senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), presidente da CI e relator do 2.973/2023. O parlamentar opinou pela aprovação do projeto, que aguarda deliberação do colegiado.

 

O prefeito de Parauapebas, Darci Lermen (MDB) e o presidente da Câmara Municipal de Parauapebas (CMP), Rafael Ribeiro (MDB) estiveram na audiência e comentaram sobre o tema. “Precisamos rediscutir a Ferrovia de Carajás. Ela não é da Vale, é do Governo Federal, do povo brasileiro e os pequenos mineradores têm que ter o à ferrovia de uma forma ou de outra”, relatou Darci.

Qual sua reação para esta matéria?
+1
2
+1
0
+1
0
+1
3
+1
1
+1
4

Leia mais 4f1c5o

Itupiranga se prepara para julho histórico com shows nacionais no “Verão Balança o Lago” e niver da cidade l4r6v

Itupiranga reforça compromisso com a educação e anuncia novo ônibus escolar com ibilidade 713f50

Parauapebas lança Inovabios, evento que une inovação, sustentabilidade e inclusão em um só espaço 4b551z

Prefeitura inicia pagamento de taxas do concurso público com valores corrigidos 6o2072

“Pare de beber”: último pedido de mãe antes de ser morta pelo próprio filho 76y4s

Justiça Eleitoral rejeita ação que questionava fraude na cota de gênero em Parauapebas 4m5z41

APAMA promoverá “Arraiá da Adoção” com pets fofos e muita alegria no Partage Shopping 4kzv

Homem é morto a tiros dentro de casa no Bairro Parque das Nações, em Parauapebas 4s4230

Mulher desaparece após sair do Núcleo Urbano de Carajás; família busca informações 2u692h

Parauapebas lança ferramenta online para consulta de dias e horários da coleta de lixo 3d4q5e

Polícia Militar homenageia prefeito e policiais em evento oficial no 23º BPM de Parauapebas 4z3c42

Funcionários e bombeiros controlam princípio de incêndio na Semed 6l2218

Mercadorias irregulares com destino a Parauapebas são apreendidas em operação da Sefa 2kp2k

Polícia Civil deflagra operação contra pornografia infantil em Parauapebas h6c5j

Morador de Parauapebas cai em golpe e perde R$ 1.300 ao tentar comprar areia por anúncio no Facebook 614u60

Deixe seu comentário 4d3n3