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Crise econômica empurra Parauapebas para ponta do ranking 4x5q3j

Em abril de 2014, era o 2º melhor de 100. Em outubro de 2015, ou à condição de 20º melhor de 100. Ano ado, logo após a divulgação do ranking anual dos melhores municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes para investimentos, foi alertado pela reportagem: em 2016, Parauapebas vai parar no final da fila. Não deu outra: é, agora, o 83º entre os 100 principais municípios brasileiros para criar oportunidades. E vai sumir dessa lista nos próximos anos, sem qualquer exagero. É só aguardar.

A Revista Exame divulgou em sua edição impressa desta semana a ordem dos municípios mais promissores para fechar negócios. Os dados de e — bastante questionáveis e, em sua maioria, com defasagem de alguns anos — são elaborados pela consultoria Urban Systems. A novidade, que nem é tão novidade assim, é a perda de importância de Parauapebas no cenário nacional por questões de ordem econômica e social. Ninguém, na lista dos municípios com mais de 100 mil habitantes, perdeu tanta importância assim como a “Capital do Minério”.

Confiável ou não, o ranking da Exame é uma demonstração nacional de como o desenvolvimento de Parauapebas caminhou para trás desde 2014. Isso é refletido, também, pela retração das contas públicas, em cujo quesito a receita é a que mais tem agonizado. Com o país em crise, quase todos os municípios pioraram no ranking mas nada foi tão intensamente sentido como em Parauapebas, que tem base econômica altamente dependente da mineração e das ações da mineradora multinacional Vale.

PARA INGLÊS VER
Riqueza de 2012 colocou Parauapebas no 2º lugar em 2014

Em 2014, foi o maior frisson nas redes sociais o fato de Parauapebas ser o “2º melhor do Brasil”, conforme divulgação da Exame, uma vez que o município conseguiu conquistar 16 pontos de 34 possíveis. Todo mundo comemorava (sem saber) um contexto socioeconômico que se viu no município em 2012.

Na análise detalhada dos indicadores considerados pela anfitriã, a Urban Systems, chegar ao segundo lugar em 2014 só foi possível porque dois anos antes o Produto Interno Bruto (PIB) de Parauapebas chegou ao posto de 34º maior do país, entre todos os 5.570 municípios. Foi uma concentração de riqueza teórica extraordinária: teórica porque a riqueza é produzida por e fica apenas com a mineradora Vale; e extraordinária porque isso se concentra num município até então pouco conhecido nominalmente em cartilhas e mapas de Geografia, o que mostrava ao resto do país a força que vinha dos rincões da preciosa Amazônia.

A produção de riquezas elevada, puxada exclusivamente pela indústria extrativa de minério de ferro encabeçada pela Vale, colocou, então, Parauapebas no mapa “formal” das oportunidades que já existiam muito antes de uma revista de circulação nacional dar destaque.
Entretanto, a realidade que se desenhava no chão de 2014 era totalmente contrária ao que a Exame divulgou. Naquele ano, Parauapebas abriu as portas para uma crise financeira puxada pelo encerramento das ampliações nas minas de ferro da Vale, na Serra Norte de Carajás, bem como pelo preço do minério, que desabou de um pico de 191 dólares por tonelada em fevereiro de 2011 para 97 dólares em média em 2014. A consequência de tudo isso foi imediata: uma avalanche de trabalhadores desempregados; queda do poder de compra da população local em razão da diminuição dos rendimentos e da perda de salário fixo; imóveis com placas de venda e aluguel, configurando a mais absurda taxa de prédios ociosos do Pará; e a migração de uma parcela da classe trabalhadora para outros lugares em busca de oportunidades, como Canaã dos Carajás, diminuindo sobremaneira o movimento no comércio local.

Reportagem: André Santos – Colaborador do Portal Pebinha de Açúcar

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